Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos representantes políticos pode causar deficiência moral.
São quengas disfarçadas de homens públicos. Oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição.
Perguntaram a essa gente que hoje está em Brasília, se fartando às nossas custas, se eles executariam o embaixador Charles Elbrick, que haviam sequestrado em sua época de militância. Frankin Martins - ministro de L.I., o ex-militante contra a ditadura que vibra ao saber da censura aos meios de comunicação -, é um dos debochados que aparecem no vídeo (está de camisa preta à esquerda).
Abaixo do vídeo, texto que o acompanha, com informações.
"Você executaria o embaixador?' A resposta deixa claro que, para os guerrilheiros, só havia duas opções: aordo ou sentença de morte. Em 1968, na Guatemala, um embaixador americano foi sequestrado e morto. No ano seguinte, no Rio, o grupo MR-8 (Franklin Martins/Gabeira) uniu-se à ALN de Marighella para sequestrar e, se necessário, matar Charles Elbrick.
Hoje, o ministro de Lula, como a candidata Dilma Rousseff, se ufana de seu passado sem um traço de arrependimento. Às vítimas, o fardo. Manoel Cyrillo da ALN, que também aparece no vídeo, deu uma violenta coronhada na testa do indefeso embaixador de 61 anos. Nenhum traço de arrependimento.
Os grupos de Dilma, Franklin Martins, Dirceu, Vannucchi e outros companheiros de armas acreditavam (e continuam acreditando) que os fins justificam os meios. Comungaram com os torturadores do DOI-Codi. Esses, assinada a anistia, perderam os poderes. Os ex-guerrilheiros , que matavam, roubavam, sequestravam e torturavam "pelo marxismo-leninismo", estão no comando do país. Sem lutas, com nosso aval."
Podemos imaginar um rapaz matando para cumprir ordens, como acontece na guerra, por exemplo. Mas jamais poderÍamos imaginar que ele achasse graça num fato como esse, que normalmente seria comentado com um certo constrangimento, pois ninguém lembra situações desagradáveis às gargalhadas.
Agora, responda a você mesmo: se o seu filho comentasse a execução de um outro às gargalhadas, como você se sentiria? Como você o veria?
Caso seja uns desses anônimos que procuram justificar um erro com outro, ou não tenha achado nada demais no deboche evidenciado no vídeo, nas próximas eleições vote no PT, o Partido da Truculência.
2 - Fotos do comício da candidata do PT à Presidência, em Curitiba, pessimamente montadas. Imagens falsas e tão mascaradas quanto ela, que atualmente carrega, para onde vai, uma cabeleireira e uma maquiladora... ÀS SUAS CUSTAS.
Evidência na placa da FACINTER, que saiu ao contrário na montagem.
Verdadeira quantidade de participantes
Por que teriam retirado da foto as bandeiras do MST que participou do comício? Será que a candidata tem vergonha de ser apoiada pelo tal movimento?
Detalhes na alteração da foto da campanha em Curitiba
"Como quem é de Curitiba pode perceber, o Ed. Garcez está do lado errado da foto e a placa da FACINTER está escrita ao contrário e todas as bandeiras estão na ordem correta, ou seja... Inverteram a foto e colaram as pessoas como bem quiseram.
O Ed. Garcez está com bandeiras do Brasil, nos dias de jogo da copa, então dá realmente para perceber que foi usada foto anterior. Além do que não havia "tapume" na frente do Garcez no dia do comício da Dilma.
Se olhar com calma a foto poderão ver vários rostos repetidos. Dá para deduzir que as pessoas do comício não são de Curitiba.Pois não tinha tanta gente assim! E estão olhando em uma direção que não seria o palanque na praça Osório."
Nos comentários do site do Fábio Campana as pessoas que moram ou trabalham na região contam que não havia toda essa montoeira de gente que tentaram reproduzir na foto."
É o tipo de tapeação que serve para influir na escolha dos estúpidos, como aquela senhôra que afirmou, orgulhosa: Só voto em quem está ganhado.O pior é que quem sai perdendo somos todos nós. Quanto aos ignorantes, bem... eles perdem mas nem percebem. Talvez acreditem que tudo o que ocorre de ruim é coisa do destino.
Vamos dar um tchau aos novos repressores, que sonham e babam com a possibilidade de ver jornais e revistas limitados a escrever apenas o que lhes convém. E. de uns tempos para cá, não param de infernizar a vida de diversos blogueiros. Por medo do que possam divulgar, por falta de coragem de enfrentar críticas merecidas.
Vamos pegar nossas blogs, arrumar suas malas com nossas críticas e opiniões e ir para onde não possam nos calar. O site da SAPO (https://blogs.sapo.pt/) nos espera. Basta nos cadastrar e fazer o que eles chamam de migração. Com esta migração, num 'passe de mágica' todo o conteúdo do blog já existente é transferido.
Já imaginaram como seria interessante se a maior parte dos blogueiros reagisse à censura deslavada que já vem ocorrendo, ao fazer as malas e ir para outro país? Aposto que faria mais efeito do que a passeata em que os humoristas se manifestaram principalmente em causa própria.
Como sempre, aceito a opinião de todos vocês.
Um abração, Ju
Nota: Falta apenas entrar em contato com quem saiba fazer a programação, para não despersonalizar a Casa da Mãe Joana. Porque o conteúdo já viajou de malas e bagagens. Ainda esta semana será apresentado depois de ser transferido à Europa.
O artigo nos ajuda a conhecer melhor Franklin Martins, ministro do governo L.I.. Um ex-militante contra o autoritarismo, que hoje é favorável à censura.
"A estratégia de supressão da verdade no Brasil caminha em três frentes, conforme os ensinamentos do comunista italiano Antonio Gramsci. Na semana passada foi dado mais um passo importante nessa direção
Há dois meses, um político respeitável(*) testemunhou uma cena insólita no gabinete do presidente Lula. Aliado de primeira hora do governo, ele discutia estratégias eleitorais com o presidente. De repente, sem se anunciar, irrompeu na sala o ministro Franklin Martins, da Comunicação Social, eufórico, com as mãos ocupadas por recortes de jornal com notícias sobre a criminosa ofensiva desencadeada pela presidente da Argentina contra a imprensa. Citando trechos das reportagens, Franklin se entusiasmava com a ousadia de Cristina Kirchner em sua guerra contra os jornais e emissoras de televisão argentinos.
O presidente ouviu o relato, passou os olhos pelos recortes e fitou o visitante, como se pedisse sua opinião sobre o assunto. "A Argentina é que deveria invejar nosso modelo de liberdade ", disse o político. Franklin apanhou os recortes e deixou o gabinete. A conversa voltou ao tema anterior, eleições, mas deixou no ar um intrigante clima de constrangimento. Franklin Martins foi militante partidário enquanto exerceu a profissão de jornalista, até tornar-se Ministro da Supressão da Verdade do governo Lula.
A estratégia se dá em três frentes, seguindo a cartilha do italiano Antonio Gramsci (1891-1937). Ele ensinou que o comunismo pode ser implantado sem uma resolução nos padrões bolchevistas desde que se suprimam as vozes discordantes até que os militantes obtenham a hegemonia cultural da nação.
A primeira frente da estratégia consiste em criticar a imprensa livre em toda oportunidade, havendo ou não motivo para isso, de modo que, aos poucos, vá se disseminando a descrença em tudo que é publicado sem a chancela oficial do governo ou do partido.
A segunda frente é focada em fazer e apoiar leis que tornem cada vez mais inviável o exercício da imprensa livre. São leis que tentam submeter os jornalistas a organizações de controle dominadas por agentes partidários e governamentais e as de origem econômica que visam a minar gradativamente as fontes de financiamento da imprensa pela iniciativa privada na forma de anúncios.
O terceiro mandamento gramsciano determina que, na busca da "hegemonia cultural"", o comunista deve criar ou apoiar jornais, revistas e redes de televisão controlados pelo partido, para que eles concorram com a imprensa livre na busca da atenção de leitores e telespectadores. Dessa maneira, ensina Gramsci, o militante comunista pode fazer seu proselitismo fingindo que está defendendo os interesses gerais da população ou lutando para elevar o nível do jornalismo praticado no país. Tudo enganação. O único objetivo é atingir a "hegemonia cultural", quando então caberá ao partido determinar o que é versão e o que é fato.
A estratégia teve na semana passada mais um avanço em sua vertente número 3. O presidente Lula compareceu à inauguração da TV dos Trabalhadores (TVT - http://www.smabc.org.br/hotsites/tvt/tvt.htm), uma concessão dada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que investiu 15 milhões de reais no projeto dinheiro oriundo do imposto compulsório descontado dos trabalhadores. Lá, de novo, estava Franklin Martins, elogiando o modelo. O canal. mantido com dinheiro de impostos, terá parte de sua programação produzida pelo governo. "Isso é uma revolução. Mas é irreversível e está apenas começando", disse o ministro Martins, orgulhoso como um prefeito que inaugura uma ponte.
Desde 2007, Martins passou a despejar dezenas de milhões de reais em cerca de 3000 pequenas emissoras de rádio no interior do Brasil. Cada uma delas recebe de 5000 a 10000reais por mês, o preço que cobram para divulgar apenas notícias de interesse do partido e do governo. "Nós, por convicção ou necessidade, já tendemos a ser governistas. Ainda mais agora, recebendo verbas para financiar nosso funcionamento, a adesão ao governo Lula é total. Não há rádio ou TV no interior do país que fale mal do governo", diz um deputado da base aliada, dono de uma emissora de rádio em um pequeno estado do Norte. Citando a própria experiência, ele acrescenta: "Hoje, mais de 50% do orçamento da minha emissora vem de verbas federais. Antes do Lula, a rádio dependia do prefeito. Com o dinheiro do governo, já modernizamos os equipamentos e reformamos a sede da emissora. Os locutores e apresentadores estão orientados a dizer que tudo o que o governo faz é sempre bom".
Na semana passada, durante uma manifestação no Rio de Janeiro contra a censura aos programas humorísticos. Marcelo Madureira, do programa Casseta & Planeta, da Rede Globo, fez um desabafo. Perguntado sobre quem estaria por trás do cerco que se tenta fazer às liberdades, respondeu: "É o seu Franklin Martins e essa picaretagem lá que ficam mandando recadinhos para a gente, que não pode fazer piada". O Palácio do Planalto tem "lembrado" a emissoras que o governo é o responsável pela renovação das concessões dos canais de televisão. Tem lembrado também que é o governo que define o destino das milionárias verbas de publicidade das empresas estatais, que patrocinam programas e eventos televisivos. Os recados não chegam em forma de piada. Viva a "hegemonia cultural". "
(*) Não citar o nome do político "respeitável", que testemunhou o fato, torna a narrativa passível de desconfiança, o que poderá ser usado oportunamente pelos franklins martins.
Acima está o método muito usado por L.I. Antes que os 'franklins' acusem o artigo, já deixamos em evidência qual seria sua acusação, diminuindo, assim, o poder de sua crítica.
O presidente que assumir já encontrará na incubadora um novo ovo da serpente. Há duas semanas, Lula encarregou uma comissão de transformar um projeto de lei as recomendações saídas da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), um teratológico encontro, pago com dinheiro público, de ideólogos chavistas e jornalistas pelegos unidos pelo direito de não informar. Essa cartilha de censura estará tramitando no Congresso Nacional em Janeiro de 2011 como uma bomba de efeito retardado deixada por Lula para estourar no colo de seu sucessor. Marina, Serra ou Dilma, um deles, a se fiar nas suas palavras, vai certamente, orientar sua base no Congresso a desarmar o artefato - e garantir o fracasso de mais uma tentativa de amordaçar os meios de comunicação no Brasil. - Trecho da Carta ao Leitor - revista Veja , edição 2179
"Prefiro um milhão de vezes o som de vozes críticas
Como prometido, diversos humoristas se reuniram hoje na praia de Copacabana (RJ), para se manifestarem contra a censura, que políticos pretendem impor para evitar que candidatos às próximas eleições sejam prejudicados com sátiras.
O sucesso da manifestação de hoje contou, principalmente, com dois fatores. Um deles, a presença de humoristas que resolveram reagir, porém não exatamente à censura, mas à limitação que, neste caso específico, atrapalha seu trabalho. E o outro às pessoas que se animaram justamente pela presença de ilustres atores. Do contrário seria mais um desses protestos com meia dúzia de gatos pingados e a frustração para poucos que não aceitam leis indecorosas.
Amanhã, dia 22 , haverá uma passeataHumor Sem Censura, na Praia de Copacabana, contra o decreto de lei que proíbe os humoristas de falarem sobre os políticos durante o período eleitoral.
Mais uma demonstraçãos de que a canalhice não aceita crítica ou protesto, mesmo que em forma de humor. Principalmente no período eleitoral, em que fazem de tudo para mostrar aos eleitores que são o que nunca foram: pessoas decentes e respeitáveis.
RIO DE JANEIRO - O decreto de lei que proíbe os humoristas de falarem sobre os políticos durante o período eleitoral tem mexido com o humor dos comediantes, que não estão achando a menor graça nisso. Indignados com a proibição, alguns humoristas do país promoverão a passeata “Humor Sem Censura”, na Praia de Copacabana, no próximo domingo (22). Tudo em protesto à lei que os proíbem de fazer piadas sobre os candidatos durante o período eleitoral.
A manifestação vem sendo liderada pelo grupo de stand up comedy “Comédia em Pé”, que começou a convidar os amigos e, posteriormente, também toda a população para participar da caminhada e da leitura de um manifesto que será enviado junto a um abaixo-assinado ao Ministério da Cultura.
O comediante Fábio Porchat é o organizador do "esquema" (como ele mesmo se define). Ele disse ao Famosidades que não tinha idéia que a passeata tomaria uma grande proporção. “No começo, eu esperava reunir apenas os de casa, tal como minha mãe, avó e irmã”, brincou, já que ele começou a divulgação do manifesto num total ‘boca a boca’ e também por meio do seu Twitter.
“A coisa está tomando uma proporção enorme e vários humoristas de todo país já confirmaram presença. Virão comediantes e grupos de humor de Brasília, Minas Gerais e São Paulo. Percebi que os humoristas esperavam um primeiro passo. Fico feliz por ter iniciado essa manifestação”, afirmou Porchat, que já conseguiu que o manifesto e o abaixo-assinado, que será colhido no domingo, sejam entregues ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira.
“Teremos placas, faixas e camisas feitas pelo cartunista Nani mostrando nossa indignação. Distribuiremos também máscaras dos presidenciáveis e que, assim como as placas, cada manifestante presente poderá confeccionar a sua. Ou seja, será uma farra só”, declarou.
Além dos integrantes do “Comédia em Pé”, também estão confirmados humoristas das trupes do “Rock Bola”, “Pânico”, “Casseta & Planeta”, “Os Caras de Pau”, “Zorra Total”, “CQC”, “Os Legendários”, “Hermes & Renato” e “Comédia MTV”. Além dos comediantes Bruno Mazzeo, Leandro Hassum, Fabiana Karla e do cartunista Chico Caruso.
O assessor de comunicação do TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, Luiz Felipe Neves, afirmou que o alvo dos humoristas deveria ser o Congresso Nacional. “Foi o Congresso que votou e aprovou essa lei, o TSE apenas a executa”, declarou.
Em nota, o TSE esclareceu que não criou nenhuma restrição nova aos programas de rádio e televisão, inclusive aos humorísticos, além das existentes na Lei das Eleições (nº 9.504/1997). Na nota, o TSE informou ainda que é absolutamente errônea a interpretação de que foram criadas, neste ano, limitações aos programas humorísticos
"Pois as vedações impostas às emissoras de rádio e televisão começaram a partir de 1º de julho dos anos eleitorais e consistiam em não permitir que candidatos fossem ridicularizados e degradados, lei essa que fora aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela Presidência da República", afirma o órgão.
Ainda segundo a nota, por ser tratar de um órgão do Poder Judiciário, o TSE não tem competência para legislar, podendo apenas editar resoluções com o intuito de organizar o pleito eleitoral, dentro dos parâmetros pré-determinados pelas leis.
Cabe ressaltar que o Congresso Nacional já fez duas reformas na Lei nº 9.504, uma em 2006 e outra em 2009, e nenhuma delas modificou a restrição imposta às emissoras de rádio e televisão pela redação original.
AgNews
Em conversa com o Famosidades, o humorista Rodrigo Scarpa, o Vesgo, do “Pânico na TV”, ainda está decidindo se poderá fazer parte do manifesto no Rio. “Como gravamos o 'Pânico' ao vivo no domingo e entramos no estúdio um pouco antes, não sei se poderei estar presente. Mas eu gostaria muito de ir e fazer minha parte. Mas com certeza, alguém do 'Pânico' irá nos representar, tomara que seja eu! Ainda estamos definindo isso”, confessou.
O humorista se diz totalmente contra a essa lei, que define a todo momento de absurda! “Essa lei não tem nada a ver. O maior programa de humor é o horário político. Putz, imagina só! Temos o Tiririca e o Batoré como candidatos a deputado. Assisti e achei bem engraçado, dei várias risadas! Acho que o horário político se tornou concorrente nosso em termos de humor, essa é a real”, desabafou.
“A gente fica impossibilitado de falar sobre um assunto atual, do momento. Isso não deixa de ser um tipo de censura, certo?”, indignou-se.
AgNews
Integrantes do “CQC”, o humorista Rafael Cortez afirmou que não poderá estar presente na passeata. “Infelizmente não poderei ir, pois estarei em São Paulo, no mesmo dia à tarde, cobrindo o encerramento da Bienal do Livro, onde farei parte de um debate bacana com a atriz Guta Stresser, o humorista Hélio de La Peña e também com o Paulo Caruso também falando de humor. O debate intitula-se ‘Fazer Humor é Coisa Séria’. Espero que essa seja a contribuição paulista à essa importante manifestação carioca”, alegou.
Cortez destacou que Danilo Gentili, seu parceiro no “CQC”, estará em Copacabana dando sua colaboração para o manifesto. “Acredito que ele seja a pessoa mais indicada do nosso programa para isso. Não sei se algum dos meus outros colegas de programa irá, paralelamente”, contou ao Famosidades.
“Acredito que essa manifestação é muito bacana para que se mostre que o humor tem muito mais poder do que se pensa. Quem veta o humorista sabe bem disso, mas nem desconfia que o bom comediante só é feito de palhaço se quiser. O que a Lei Eleitoral faz com os humoristas agora nada mais é do que censura e é também uma provocação. Estão chamando o nosso público de burro ao crer que ninguém sabe distinguir uma piada da realidade. E estão chamando ainda os profissionais da comédia de idiotas ao realmente crer que não sabemos fazer humor com bom senso e inteligência”, desabafou Cortez.
"No humor é o seguinte: não adianta tentar barrar e ditar muito as regras. O cara da comédia sempre dá um jeito de dizer o que acredita”, concluiu.
Cariocas, não deixem de participar.
Quanto mais pessoas, mais força terá a intolerância por esse abuso.